sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
A PALAVRA
Uma a uma as palavras surgem pé ante pé. Não se anunciam sequer! Ocupam inequivocamente o seu lugar e não há nada que as demova. E per si muove! Sonho, desejo vivamente, que «A PALAVRA» ajude a resgatar a alma, a essência do meu país! País que « nomeamos, mas não nasce», como sugeriu Sophia de Mello Breyner, que amava o mar, este « mar eterno sem fundo e sem fim, este «mar de túrbidas vagas» de Eugénio Tavares. Estranhos dias vive o meu país! O dia virá em que A PALAVRA SERÁ REINVENTADA e tudo fará sentido de novo NO MEU PAÍS! O dia virá!...
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